sábado, 19 de setembro de 2009

Modelos de elegância: Katie Holmes



































































17 comentários:

  1. Sem dúvida se trata de uma bonita atriz.

    Porém, parcela significativa das roupas apresentadas são imodestas.

    Em Cristo,

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  2. Onde? Podes me apontar?

    Penso que somos católicos e não puritanos.

    Abraços,
    Em Cristo

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  3. Bom, na minha percepção de mulher católica, há imodéstia em saias acima do joelho; vestidos e blusas decotados, apresentando o colo, as costas bem como os ombros, todos estes nus; calças (jeans ou não), que por serem apertadas, marcam totalmente a parte inferior do nosso corpo e expõem a intimidade da mulher.

    E, novamente na minha percepção de mulher católica, isso não se trata de puritanismo mas de modéstia e decência.

    Porém ressalto que há também fotos de roupas que conseguem ser elegantes e modestas ao mesmo tempo.

    Em Cristo,

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  4. Na visão da Igreja, a moral deve ser pensada por princípios, não por regras de pode e não pode, pois isso é próprio do puritanismo, de matriz gnóstica. Assim que, a cada circunstância, os princípios devem ser invocados, não um recurso a uma lista. E, com base nesses princípios, em coisas contingentes, pode-se ter conclusão distinta.

    Não há uma regra "isso é modesto", "aquilo é imodesto". Evidentemente, que há situações que saltam aos olhos quanto ao erro, por afastarem a virtude do pudor. "Tomara-que-caia" e "minissaia", e certos maiôs, por exemplo, são absolutamente incompatíveis com a modéstia cristã. Outras roupas são imodestas dependendo da situação.

    Não deixemos, outrossim, de valorar o componente cultural e de aceitação social. Não deve ser determinante - uma sociedade em que seja "normal" andar pelado, nem por isso deixará de ferir o pudor. Porém, são fatores a considerar, sim.

    Combatamos pelo pudor, pela modéstia, pela moralidade. Sem nos atermos a um mundo ideal dos anos 50, como querem certos trads, todavia.

    Em Cristo,

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  5. PS:

    Claro que costas totalmente nuas são imodestas. Mas não há NENHUMA foto assim no post.

    Calças apertadas, "socadas", são igualmente um atentado ao pudor. Isso não quer dizer que todas as calças femininas tenham que ser como as de palhaço de circo. Claro que as partes pudicas e as nádegas não devem ser mostradas com calças apertadas, e uma roupa por cima dessas partes resolve o problema.

    Os próprios "tomara-que-caia" mostrados podem ser muito bem cobertos com um casaco - minha esposa aqui, que é a dona do blog, sopra que é um "bolero".

    Enfim, a saia, se pouca coisa acima do joelho, não está equivocada, mas a da primeira foto, se usada sozinha, pode ser, dependendo da ocasião. Uma calça por baixo resolve.

    Tudo é questão de bom senso, essa expressão tão desvalorizada...

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  6. Senhores,

    Achei de extrema relevância que tenham reportado sobre a moral Católica, que sim, deve ser pensada por princípios e sabemos que estes são influenciados por circunstâncias (como, por exemplo, os costumes locais de determinada região).

    Contudo, há que se ter bastante prudência, pois estes princípios orientam práticas e estas podem ser ocasião de pecado (tanto para si como para os outros). Penso que o vestir da mulher se inclui neste contexto, pois modas exageradas são um forte apelo para as tentações impuras entre os homens, por exemplo.

    E, mais uma vez em minha visão de mulher católica, as características de roupas que citei no post anterior acabam se enquadrando neste contexto. Com certeza não há regras ou listas do que é “modesto” ou “imodesto” (e não serei eu que irei cria-las :)), entretanto não consigo ter outra denominação para este tipo de roupa a não ser chamá-las de imodestas.

    Acredito que já somos obrigados demais, em praticamente todas as circunstâncias de nossas vidas (trabalho, estudos, parentes, etc), a presenciarmos modas que exibem o corpo feminino em demasia, desvalorizando a dignidade da mulher. Penso, por exemplo, que calças (mesmo as mais folgadas), não são roupas adequadas à mulher, tanto porque são acessórios marcadamente masculinos como, mesmo as menos apertadas, marcam o nosso corpo e expõem a nossa intimidade. Incluo também neste ponto as já citadas blusas e vestidos que mostram o colo feminino bem como ombros e costas, por motivos óbvios.

    É certo que esta matéria (moda e modéstia) não é Magistério infalível da Igreja, porém há diversos discursos e escritos de Santos Padres que versam sobre o assunto e acabam por nos dar direcionamentos sobre a temática ... lembrei-me agora de uma frase que li do Papa Pio XII: “Um estilo nunca deve ser uma ocasião próxima do pecado”.

    Achei também interessante terem citado o Puritanismo. Apesar de já conhecer algo sobre o assunto foi válida a citação. Que Nosso Senhor nos livre de todos os “ismos”, inclusive daquele que considero o pior de todos: o Modernismo.

    Combatamos pela modéstia Cristã sempre e em todo o lugar!

    Fiquem com o Bom Deus :),

    Obs.1: não entendi o que os senhores disseram com “trads”; não conheço essa expressão ou gíria ... contudo, complementando o pensamento da frase, acredito que as décadas passadas não eram ideais, porém penso que se vivia em uma sociedade bem menos decaída do que a nossa atual ...

    Obs.2: achei interessante as “soluções” dadas para as roupas, e que elas possam ser aplicadas sempre!

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  7. Caríssima,

    Concordamos no essencial, discordamos no que nos é lícito discordar. ;)

    Sigamos, agora, em frente em nossos apostolados em uma luta única pela modéstia.

    Abraço, em Cristo,

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  8. Sim, sigamos em frente no apostolado!

    E, na oração, peçamos a Deus que permita que as almas entendam o que é verdadeiramente modéstia, não partindo do princípio do "eu acho" ... mas sim da reflexão do que é prudente e do que não é ocasião de pecado. E a Santa Igreja nos dar muitos meios para esta reflexão.

    Fiquem com o Bom Deus!

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  9. Cara Teresa, estimada em Cristo,


    Agradeço seu acompanhamento em meu blog e seus elogios a ele, bem como as críticas.

    Em momento algum pretendo que se sobressaia mais moda que modéstia. Talvez não tenhas compreendido completamente a proposta do blog. As sugestões que lá aparecem e modelos de elegância e bem vestir servem para inspirar todo tipo de mulher a vestimenta modesta e com elegância.

    Assim quando assistimos um desfile de modas, ainda que seja da Chanel (ícone de elegância), desconsideramos os excessos e os minimalismos nos trajes, alguns dos modelitos servem para dar sugestões a todas as mulheres. Não pretendo e nunca pretendi como católica, temente a Cristo e sua Santa Igreja, fazer listinhas e dar padrões exatos de roupas.

    Quando quero indicar uma roupa, faço em postagens do tipo “sugestões para o inverno” ou “roupa modesta para o trabalho”. Nos “modelos de elegância”, não estou indicando a roupa como modesta em si mesma, mas fazendo um apanhado geral das fotos quanto a esse quesito específico: elegância. Para que essas roupas e modelos, que são elegantes, sejam modestas, se pode adaptar. Por exemplo, um vestido um pouco curto, mas bonito, serve de modelo para que se tenha um parecido, mas, claro, mais longo. Ou uma blusa com um decote inapropriado pode ser mostrada porque é bonita e levando-se em consideração que se pode colocar um lenço sobre o colo, ou um casaco por cima, ou ainda que o decote não seja profundo.

    Veja: no caso desse post da Katie Holmes, em momento algum estou recomendando que se use aquele primeiro vestido curtíssimo, tal como está, e sim que aquele vestido é, em geral, bonito, e que, corrigidos seus defeitos (o seu tamanho, por exemplo), ficará modesto. Pensei que tinha ficado claro isso, mas reconheço que talvez tenha passado outra mensagem, pelo que peço perdão. Aliás, é justamente por reconhecer que precise ser mais explícita que os próximos “modelos de elegância” levarão comentários em algumas roupas que precisem de ajustes. Algo do tipo: “A roupa é bonita e elegante, não é brega, mas para ficar modesta é bom que se use um bolero”.

    (CONT.)

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  10. Não quero me aproximar de um certo tipo de "comunismo das vestimentas", onde todas as mulheres acabariam tendo não só uma regra para se vestir, como quem sabe para falar, andar, agir e tudo mais.

    Como um sacerdote amigo nosso respondeu ao Rafael, meu esposo, em uma conversa que tiveram dias atrás:

    “Seria tudo mais fácil se tivéssemos tabelas sobre "o que se pode ou não usar", mas, como sabemos, a moral católica não funciona assim.

    Funcionamos com princípios. E, o princípio que poderíamos partir para tentar achar alguma luz para este caso é a própria definição da virtude da modéstia. Santo Tomás a define como "virtude que governa nossas ações, gestos e atitudes de modo que, no possível, não demos aos demais - nem a nós mesmos - ocasião de apetências sexuais desordenadas".”

    Percebes que caminho tendencioso estaremos seguindo? Onde estará o respeito as individualidades de cada um? E o livre-arbítrio? Há o cinza, cara amiga. E onde a Igreja não legisla -porque não tem que legislar mesmo, se não ela cairá no puro positivismo de Conte - cabe a nós discernirmos o que é correto, bem como o que cabe para cada ocasião.

    (CONT.)

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  11. O cristão é aquele que vive o seu dia-dia com Cristo e não preocupados com o que outros vão achar de nós se não estivermos pensando Nele. Entenda-me, claro que me preocupo com o que os meus irmãos podem pensar, principalmente se eles podem pecar nestes pensamentos por minha culpa. Entretanto, um homem pode pecar apenas olhando para o pé de uma mulher, como mostra José de Alencar em um livro bastante antigo, época em que moças se cobriam até o pescoço e só usavam saias, intitulado: " A pata da gazela".

    Sabes, uso tanto saias quanto calças, mas sempre com modéstia. E posso te afirmar, assim como já deves ter percebido, chama bem mais atenção dos homens em uma rua uma mulher de saia e de vestido (estou falando com comprimento modesto, no qual nós duas concordamos) do que de calças. Ficamos mais femininas, logo mais interessantes. No entanto respeito e admiro tua decisão de usar somente saias. Mas eu não o farei. Até mesmo para mostrar, que uma mulher pode trajar calças e ser elegante e feminina, sem ser vulgar.

    Quanto a Igreja diz “mulheres devem usar roupas de mulher”, ela não está definindo qual é a roupa de mulher. O que vai definir é a cultura, o ambiente, o caimento da roupa, o tipo de corte, o biótipo da mulher em específico. Isso não é relativismo. Relativismo seria relativizar a expressão “mulheres devem usar roupas de mulher”, pois isso, como uma verdade, é necessariamente absoluta e objetiva. Já o conceito de roupa de mulher não é uma verdade, e é variável. O modernismo, veja, foi condenado por ser a variabilidade do conceito de cada dogma, mas isso não impede que outras coisas possam variar. Verdades não variam, não se adaptam, mas o conceito de roupa de mulher não é uma verdade. Temos, claro, que sempre usar roupa de mulher, mas o conceito disso pode mudar. Se eu usasse uma calça jeans com corte masculino ou um terno com gravata, igual ao meu marido, algo estaria errado, mas não uma calça ou um terninho com corte feminino: e reconhecemos bem um quando o encontramos, não?

    (CONT.)

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  12. Quanto a comparar nossas roupas às que a Santíssima Virgem usaria, teríamos que ter certo cuidado. Primeiro porque ela era consagrada e como tal deve-se diferenciar das demais mulheres, segundo que, basta olharmos as mulheres que eram santas e que se trajavam de forma comum à sua época. E o que nunca faltou à Nossa Amada Mãe foi bom senso e capacidade de se adaptar à realidade que se encontrava, sem nunca perder a caridade e a noção do correto. Depois, é interessante que coloquemos bem claro, em nossa meditação, que temos que imitar, nos santos, a sua virtude, mas não cada comportamento exatamente igual. Do contrário, estaríamos deixando de imitar Nossa Senhora se tivermos relações com nossos maridos, por exemplo.

    C.S. Lewis, que era anglicano, mas não se converteu apenas porque morreu antes, escreveu e não posso deixar de considerar suas palavras, ele que era amigo de Tolkien e Chesterton, e tinha uma grande admiração pelo Papa, uma profunda devoção ao Santíssimo Sacramento, às formas rituais católicas e à Santíssima Virgem, e mesmo raciocinava de um modo bastante tomista:

    "Consideremos agora a moralidade cristã no que diz respeito à questão do sexo, ou seja, o que os cristãos chamam de virtude da castidade. Não se deve confundir a regra cristã da castidade com a regra social da “modéstia”, no sentido de pudor ou decência. A regra social do pudor estipula quais partes do corpo podem ser mostradas e quais assuntos podem ser abordados, e de que forma, de acordo com os costumes de determinado círculo social. Logo, enquanto a regra da castidade é a mesma para todos os cristãos em todas as épocas, a regra do pudor muda. Um moça das ilhas do Pacífico, praticamente nua, e uma dama vitoriana completamente coberta, podem ambas ser igualmente “modestas”, pudicas e descentes de acordo com o padrão da sociedade em que vivem. Ambas, pelo que suas roupas nos dizem, podem ser igualmente castas (ou igualmente devassas). Parte do vocabulário que uma mulher casta usava nos tempos de Shakespeare só seria usado no século XIX por uma mulher completamente desinibida."

    Agradeço as indicações, já as conhecia.

    Quanto aos “problemas” com meu esposo, veja, é uma reação dele, proporcional à fúria que vocês, por vezes, demonstram. Nem eu nem ele gostamos de rótulos. Quando nos chamam, ao Veritatis Splendor, ao Regnum Christi, ao Opus Dei, aos Arautos do Evangelho, etc, de “neoconservadores”, nos fazem uma caricatura. Da mesma forma, não gostamos do termo “tradicionalista”: todo católico segue a Tradição Apostólica, e mesmo a “tradição” entendida como “Missa de São Pio V” deve ser apreciada por qualquer católico que honre esse nome, ainda que assista a “Missa de Paulo VI” e a defenda (bem celebrada, é verdade, de acordo com as rubricas e, por que não, em latim e versus Deum). A expressão “rad trad”, sem embargo, é comum nos ambientes apologéticos americanos e serve para diferenciar aquele que, preferindo as formas litúrgicas anteriores ao Concílio, ou seja, o rito tradicional, do outro que, igualmente preferindo, ataca o Concílio, ataca o Papa (na prática, embora na teoria jure fidelidade), e chega às raias do absurdo de condenar um rito legítimo e aprovado pela Igreja (ainda que com defeitos e feita a reforma de uma maneira absolutamente artificial), chamando tal rito de heretizante. Bem, de qualquer modo, esperemos o resultado das conversações entre a FSSPX e a Santa Sé.

    Espero, sinceramente, que tenha entendido minhas colocações, e submeto-me às tuas orações.

    Em Cristo,
    Aline Taddei Brodbeck

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  13. Oi Aline, Salve Maria!

    Compreendi bem suas colocações e agradeço ter-me respondido tão prontamente.

    Respondi ao seu e-mail.

    Continuemos nossos apostolados, por amor a Cristo, a Maria Santíssima e à Santa Igreja!

    Que Deus a abençoe e à sua família. Que a nossa Mãe Imaculada os cubra sempre com o Seu manto sacratíssimo!
    Teresa

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  14. Querida,

    O primeiro vestido não é demasiadamente curto não. Fique tranquila. Não é um mini-vestido, é acima do joelho, mas está longe de ser uma minissaia. Não ligue para as críticas puritanas. É claro que para uma missa não é apropriado, mas para um passeio numa sorveteria, por exemplo, numa cidade praiana, está excelente!
    Deus nos livre da falta de bom senso!

    Parabéns pela iniciativa!

    Abraços.

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  15. Nossa! Me desculpe a expressão? Mas que gente chata! Não existe nada de imodesto nessas roupas, modéstia ao vestir não é medir centímetros e sim não passar imagem de vulgaridade e NUNCA usar uma roupa voltada a sensualidade, agora, se vestir como um saco de batata nesse calor do BRASIL chega a ser patético! Gostamos de roupas femininas, que valorizam a beleza da mulher sem expô-las. ALINE MIL PERDÕES mas nao tenho a paciência que vc tem com certos comentários! A Aline é linda e jovem e sabe apreciar uma roupa adequada para a idade dela, 32 anos é uma mulher super jovem que pode abusar de cores e cortes, se vcs ja passaram dos 40 a tempo isso não é pra vcs! Where is bom senso? Ela entende de moda modesta mais que ninguém aqui!
    Tenha certeza querida, muitos vem para criticar um ombro, um dedo de joelho, mas poucos entenderam a verdadeira proposta! Não somos obrigados a ensinar ninguém a ler. ABRAÇO e perdoe minha sinceridade kkkkkk

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  16. Salve Maria!
    Gostaria de dizer que, não entendi as críticas quanto às roupas dessa artista.
    Eu particularmente iria a uma missa com o primeiro vestido com certeza, só tiraria o excesso de volume nas mangas pois não gosto. Como sempre falamos, medir centímetros não é parâmetro. Devemos levar em conta o contexto da roupa!
    A mulher que faz uso é JOVEM, o vestido possui cor neutra, tecido encorpado (não marca), é largo, sem decote, não mostra os braços, a maquiagem dela está leve e apesar dessa foto provavelmente ter sido tirada para algum trabalho artístico que exigia esse glamour, se adaptarmos ele para uma pose menos "modelete" veremos que ele é simples e belo. Nos apeguemos mais as coisas do céus meus irmãos, do que adianta estar usando um vestido até o pé se seus modos, seu comportamento e sua vida não demonstram que és uma mulher distinta? Tenho quase certeza que a Aline ao postar isso levou em conta todas essas coisas, ou até outras mais! Devemos observar a àrvore pelos frutos. E os frutos dela sinceramente são um apostolado sincero e abençoado, um casamento que transmite o amor de Cristo para conosco e uma família que não tem como ser mais linda! rs. Fiquem com Deus

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  17. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk SÉRIO que tem gente falando que devemos nos vestir como a Santíssima Mãe Rainha se vestia a 2.000 anos atrás?
    O que mais devemos para sermos mulheres honradas? ter filhos sem conjunção carnal? Abraço Aline.
    Ps:Adorei o Rafael te defendendo! Lindos com a graça de Deus

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