segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Casaqueto ladylike

25 de junho de 2010
A empresária e sócia da marca 284, Heleninha Bordon, soube unir várias referências e estilos em apenas um look. O casaqueto tem pegada ladylike. A calça, com bolsos e tom militar, embarca na onda utilitária. Já o cinto e a sandália meia pata trilham a linha safári chique. Tudo em perfeita harmonia.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Professora romântica e elegante

Um visual não só para professoras, como para alunas de faculdade, e para o dia-a-dia, com uma elegância diria "romântica".

Uma ampliação da primeira:

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ser mãe...

Estou “pagando pela minha língua”, pois acabei de deixar minha filhinha em uma escolinha. Sempre achei um crime colocar crianças com menos de 3 anos em escolinhas. Pela primeira vez ficamos separadas de fato. Senti um misto de dor, tristeza e culpa.

Culpa? Sim, esta sempre passou a me acompanhar desde que me tornei mãe. Culpa por deixá-la e culpa maior ainda por também ter sentido certo alívio. Desde que me tornei mãe em tempo integral, há 10 meses e meio venho recuperando o gosto de ser “eu”. Eu tinha a opção de ficar em casa, sendo apenas mãe e dona-de-casa. Mas sei que isto não é o melhor para minha filha e nem para mim.

Ela precisa sair e enfrentar o mundo, pois percebo sua personalidade mais retraída. Sem contar que ela adora passear e ver outras pessoas. E eu preciso voltar a trabalhar, enfrentar novamente a realidade do mundo, sei que Deus me pede para que eu vá, não sou vocacionada a ficar somente em casa. Seria fácil e até bom demais para mim. Também não quero daqui a 20 anos, quando ela sair de casa, ficar com aquele sentimento de abandonada, fazendo chantagem para que ela viva em função de mim como eu vivi em função dela. Eu sei que não define ela estar em uma escolinha isto, mas foi o primeiro passo para que eu comece a preparar minha cabeça para criar meus filhos para o mundo. Sei que sou apenas babá de Deus. Entretanto, o ego vai enchendo cada vez que ela SÓ dorme comigo, SÓ mama comigo, SÓ quer o meu colo. Por isso que para MIM foi ultra-necessária esta separação.

Uma vez uma tia me falou que a maternidade é uma doença. E é verdade, contraída pelo resto da vida. A gente tem a sensação que sempre foi mãe. Não me imagino mais sem a Maria Antônia. Ela passou a ocupar todos os lugares de minha vida. Passo o dia pensando (e fazendo) no que tenho que fazer, colocando-a sempre no primeiro plano. Controlo-me para não pensar que só o meu jeito é o correto, que sou indispensável em sua vida e todas aquelas besteiras que as mães pensam.

Se bem que estou fazendo tempestade em copo d’água. Pois ela simplesmente deu os bracinhos para a dona da escolinha e nem quis mais saber da mamãe. Ficou lá brincando enquanto olhava encantada para outra menininha.

Mais uma vez, vejo como Deus é pedagógico. O tanto que julguei, que fiz regras de condutas de mãe, apontei defeitos em outras mães, só serviram para me mostrar que somente estando em determinada situação é que sabemos como e o porquê de agirmos de tal forma.

Precisei ser mãe para achar que dormir seis horas seguidas é o melhor sono do mundo, que comer uma refeição completa, sem interrompê-la, tem um sabor maravilhoso, que apenas pentear o cabelo e colocar um par de brincos pode te transformar, enfim... A maternidade me ajuda a vencer meus mais difíceis e mesquinhos defeitos.

E sabem o que mais? É muito divertido ser mãe, e, apesar de tudo, é uma grande aventura. E quando vencemos essas “barreiras”, como hoje, de saber que não sou insubstituível, é maravilhoso, pois percebo que Nosso Senhor está mais próximo de mim e uno meu sofrimento de mãe à melhor e mais perfeita Mãe do mundo. Esta, sim, foi capaz de permitir que seu Filho passasse as piores dores, consolou os de sua volta e o criou para a cruz.

Desejo, sinceramente que Nossa Senhora me ajude na tarefa de criar meus filhos para suportarem suas cruzes, pois esta cruz eu não sei e nem consigo levar sozinha.

Bolsas de valor – by Revista Elle

http://elle.abril.com.br/moda/acessorios/as-bolsas-que-viraram-icone-da-moda-516189.shtml?page=page1


Enquanto as fashionistas correm atrás da Coco Cocoon, a 2.55 continua campeã de vendas. A Jackie, da Gucci, de tão famosa, ganhou uma reedição moderninha, mas sua versão original ainda é objeto de desejo. E não importa qual modelo a Hermès lance, Birkins e Kellys são o Santo Graal das bolsas. O que elas têm em comum? Matérias-primas supernobres, fabricação artesanal, preços nas alturas e uma certeza: são eternas.

Jackie, Gucci

Jacqueline Kennedy deixou muitas heranças de estilo. Entre elas, a bolsa Jackie, criada pela Gucci na década de 1950 e uma das favoritas da ex-primeira-dama. Cada modelo é costurado a mão por artesãos italianos, experts em trabalhar com couro para selas de cavalo, e consome até 13 horas para ser produzido — sendo metade do tempo dedicado só à costura. Uma New Jackie, com franjas e espaço para o celular, custa cerca de 5,8 mil reais.

Birkin, Hermès

Criada em 1984, em homenagem a Jane Birkin — que ajudou a desenhar o modelo —, a Birkin virou lenda. Cada peça demora até três dias para ficar pronta, é costurada a mão com uma linha tratada com cera de abelha e leva um código, com o nome do artesão que a produziu, o ano e o ateliê. Os modelos mais caros são vendidos sob encomenda e podem levar até dois anos para chegar à casa da cliente. O preço do luxo? A partir de 24 mil reais.

2.55, Chanel

Em fevereiro de 1955, Coco Chanel lançou mais um ícone para a história: a 2.55. O objetivo era fazer uma bolsa prática e funcional. Criou bolsos internos e até uma divisória para o batom, além de uma alça de corrente para as mulheres usarem o modelo no ombro — uma revolução. A 2.55 passa por 180 etapas, entre a criação e a confecção final. Hoje, além das tradicionais, de couro, a partir de 12 mil reais, existem as versões de jeans, veludo e ráfia.

Lady Dior, Dior

Uma bolsa de princesa. Foi esse o presente que a então primeira-dama francesa Bernadette Chirac queria dar a lady Di. Então, em 1995, ela comprou um modelo lançado pela maison de Christian Dior. Não demorou nada para que Diana fosse clicada com a sua nova bolsa, que, em janeiro do ano seguinte, chegou às lojas batizada de Lady Dior. O clássico modelo de couro com o tradicional desenho de palha trançada custa cerca de 5 mil reais.

peedy, Louis Vuitton

Nascida com nome de Express e rebatizada na década de 1960 como Speedy, a bolsa da Louis Vuitton era originalmente uma mala de viagem. Com o passar do tempo, foi ganhando versões menores. Hoje, pode ser encontrada em cinco tamanhos e em todos os couros e monogramas das coleções. A mais vendida é a Speedy 25 (a partir de 1 760 reais), que nasceu de uma encomenda feita pela atriz Audrey Hepburn, em 1965.